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Sexta-feira de Greve Geral no País; em Camaquã os atos ocorrem com grande adesão dos sindicatos


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27/04/2017 - 11h12min Redação Blog do Juares / Imagem Divulgação Corrigir

As centrais sindicais e movimentos sociais promovem nesta sexta-feira (28) um dia de mobilizações e paralisações em todo o País. O chamado “Dia de Greve Geral” é contrário às reformas Trabalhistas e da Previdência.

Em Camaquã os atos de protesto são organizados pelos seguintes sindicatos: Sindicato dos Professores e Funcionários do RS (Cpers), Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Alimentação em Cooperativas de Trabalho (Stiacr), Sindicato dos Municipários de Camaquã (SIMUCA), Sindicato dos Trabalhadores Empregados no Comércio, Sindicato dos Bancários (SindBancários), Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR), Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Sintraf), Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) e a Associação dos Aposentados de Camaquã.

Em Camaquã a concentração dos adeptos ao movimento ocorre em frente ao prédio do INSS, a partir da 9 horas, onde deverão chegar ônibus do interior e da região. Depois seguirá uma caminhada com paradas de interação em alguns pontos da cidade até a esquina democrática (esquina das ruas Olavo Moraes e Presidente Vargas). O ato deve durar entre 9 horas e meio-dia. 

De acordo com o 42º Núcleo do Cpers, 95% das escolas estaduais devem parar nesta sexta na região. O SIMUCA informou que, confirmadas até hoje (27) de manhã, dez (50%) escolas municipais irão aderir à paralisação.

“Nós repudiamos a ação da Coordenadoria da Educação, de Guaíba, que ligou para as escolas e ameaçou dizendo que vai ter corte de ponto dos servidores na sexta-feira até o feriado da segunda-feira para tentar barrar a mobilização. A gente repudia também o ato da Secretaria da Educação de Camaquã que repassou para as escolas municipais informações dizendo que quem fosse paralisar na sexta-feira teria de recuperar a aula no sábado mesmo, no outro dia teria que recuperar a aula. Há uma pressão contra as manifestações e as paralisações, mas mantemos a categoria muito mais firme pela gravidade da situação”, disse Vívian Zamboni, diretora-geral do 42º Núcleo do Cpers, à reportagem do Blog do Juares.

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