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Ato em defesa da Caixa 100% pública marca a comemoração dos 157 anos do banco


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15/01/2018 - 15h05min Fetrafi RS / Edição Sindbancários Camaquã / Fotos: Divulgação Corrigir

Em defesa da Caixa 100% pública e para marcar o aniversário de 157 anos da instituição financeira, o movimento sindical promoveu na última sexta-feira (12) atos em diversas cidade do país. Os diretores do Sindbancários Camaquã estiveram em São Lourenço do Sul distribuindo uma carta aberta à população alertando sobre riscos da privatização dos bancos públicos, em especial a Caixa Federal. Em Porto Alegre o SindiBancáriosPoa realizou o Ato na Praça da Alfândega. O ato teve apoio da Fetrafi-RS, da Contraf-Cut, da Associação Gaúcha de Economiários Aposentados e do Movimento Nacional de Luta por Moradia.

O intuito foi alertar sobre a importância social da empresa para a sociedade brasileira e sobre a possibilidade de privatização sinalizada pelo governo federal, que coloca em risco a continuidade dos projetos sociais que beneficiam a população mais pobre, nas áreas da educação, habitação, segurança e saúde. "É fundamental ressaltar que além de ser um dia de comemoração, este é um dia de luta”, declarou o presidente do SindiBancários, Eventon Gimenis.

O presidente explicou aos cidadãos que pararam por alguns minutos para saber o que estava acontecendo na Praça, que com a privatização, os programas sociais voltados à educação, moradia, segurança e saneamento básico ficariam em risco. Os bancos privados, que visam exclusivamente ao lucro, não têm interesse em tocar programas para a população de baixa renda. "A privatização que o atual governo prepara significa uma derrota para o povo brasileiro.”

Gimenis explicou que são bancos como a Caixa, o Banco do Brasil, o BNDS e, no caso do estado, o Banrisul que possibilitam instrumentos de crédito para programas como o Minha Casa Minha Vida, O Bolsa Família, o Fies, "Muitos utilizam a Caixa, mas não sabem a importância do banco. Não fazem ideia do que significa perder a Caixa na sua vida e na vida do nosso país”.

A costureira Marilene Oliveira passava pela Alfândega na hora do Ato. Resolveu parar pegar uma fatia do bolo e ficou ouvindo algumas manifestações. "Só agora entendi a que realmente significa privatizar os bancos públicos. Sou totalmente contra”, afirmou. Aqueles que, assim como a costureira, também são contrários às privatizações dos bancos públicos, durante o ato, puderam aderir ao abaixo-assinado que circula pelo Estado, em defesa do Banrisul.

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